sábado, 22 de outubro de 2011

Um novo jeito de comunicar

A notícia ao alcance de um clique  antecipa o desaparecimento do jornal impresso

Por Juliana Portella

O jornal impresso está com os dias contados. Com as novas possibilidades de se ter informação e as novas tecnologias disponiveis no mercado, principalmente o  tablet, é possivel que o jornaleiro ali da esquina saiba, contando nos dedos, o numero de clientes que ele teve em um dia. A emergência que se tornou a web nos coloca num novo eixo de tempo e espaço. Existe uma nova realidade. É chegada a nova era.

Como futura jornalista, confesso que essa história de fim de jornal impresso me deixou meio 'incafifada'. Eu sempre quis fazer jornalismo escrevendo. Gosto disso e acho que me daria bem na área.  "Mas e agora, o que será de mim? menos uma plataforma de trabalho." Engano o meu,  pensar assim. Publicar em jornal não é a única forma de ser jornalista no mundo.  

A internet apresenta uma nova maneira de se fazer comunicação sem se prender a plataformas. A web exige um profissional multimídia onde saber escrever é só o começo. Tem que saber escrever bem, fotografar bem, fazer vídeos - mesmo que seja com o celular- bem, twittar bem, hasteguear bem e por aí vai. Um verdadeiro mar de possibilidades que não deixam o profissional sequer cair na rotina.

Fico feliz e ainda mais empolgada com essa realidade virtual que chega sorrindo pra quem está se formando agora. 

E você, ainda lê jornal impresso?

3 comentários:

  1. Eu ainda leio jornal. Gosto de tatiar e não abro mão disso. Acho que farei parte da minoria contada nos dedos do jornaleiro. Bom texto, ótimo assunto! adorei o blog! bju bju

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  2. A internet com as versões online dos jornais já substituiram, para alguuns, a leitura do jornal. O TABLET toma o lugar! daqui a poucos anos o jornal vai desaparecer... tbm acredito nisso... Eu quando busco uma informação, vou buscar na internet. FATO.

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  3. Thaline Flôres disse...
    Acredito sim que em breve com toda essa modernidade nosso jornalzinho de cada dia nas bancas vão se torna cada vez mais raro, confesso que eu farei parte da minoria que continuará acordando aos domingos cedinho fazendo aquela caminhada até a banca mais próxima e comprando aquele jornal que estará em extinção.

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